Bem, para vocês entenderem exatamente o que nós estamos fazendo neste evangelizmo, eu preciso explicar algumas coisas.
Para começar este trabalho, escolhemos uma rua que é um pouco afastada da cidade, e acreditamos que o Espírito de Deus nos orientou até esta rua. A maioria dos moradores de lá, são pessoas bem simples, carentes, não pertencem a nenhuma igreja evangélica, e vivem sem qualquer orientação espiritual ou discipulado.
A princípio meu objetivo era começar pelos morros da cidade, onde nós sabemos que o índice de drogas e violências existentes, é maior que nas áreas centrais.
Não quero dizer com isso, que não existam pessoas que não se envolvam com essas coisas nos morros, claro que não! Até porque temos membros em nossa igreja que moram neles. Mas o fato é que nestes lugares, existe uma maior concentração dessas coisas. E nós vemos isso por aqui. Foi por isso que eu queria começar o trabalho pelos morros da cidade. Porém a informação que recebi da rua em que atualmente estamos fazendo o evangelizmo, é que lá também é um lugar onde muitas pessoas estão sendo enganadas pelas ilusões das drogas, violências, imoralidades e outras mentiras do Diabo. Por isso decidimos começar nosso trabalho ali. E devido ao que temos vivido nas tardes de segunda, tenho certeza que foi Deus quem nos direcionou para lá.
Na primeira tarde que fomos, entendemos que seria melhor, fazermos o trajeto total da rua, para visitar as casas que estivessem no nosso caminho de volta. E assim estamos fazendo.
Hoje, toda vez que chegamos naquela rua, nós já sabemos em quais casas nós já passamos e em quais vamos passar ainda. O que fazemos lá é o seguinte:
Nós chamamos a atenção das pessoas que estão dentro da casa, e informamos que nós queremos falar de Jesus para eles. Se eles quiserem ouvir o que temos a dizer (o que sempre aconteceu), nós falamos a mensagem da Salvação em Cristo. Se eles já pertencerem a alguma igreja cristã, e afirmarem que Jesus já é o o Senhor e Salvador de suas vidas, a única coisa que fazemos é uma oração, e então passamos para a próxima casa.
Se as pessoas nos convidam para entrar em suas casas, entramos. Se não convidam, falamos do lado de fora mesmo! (Rola ás vezes da gente mesmo perguntar, podemos entrar? rs). Dificilmente não entramos.
Se pelo caminho, encontramos com alguém que esteja parado na rua, ou assentado no meio-fio, ou em algum grupo na rua conversando, abordamos este alguém também.
Em nossa conversa com as pessoas, não falamos de qual igreja pertencemos. O nosso objetivo é anunciar Jesus! Mas se alguém nos pergunta de qual igreja, ou a qual ministério pertencemos, aí sim falamos.
Se as pessoas disserem que não acreditam, ou não desejam a Salvação (como já aconteceu várias vezes), nós perguntamos se podemos então orar com elas naquele momento. Se também não desejarem a oração, oramos apenas em nosso coração, as abençoamos e nos despedimos.
O que falamos é sempre a mesma mensagem, independente se é na casa, ou na porta da casa, ou no meio da rua. Exceto coisas pessoais ou específicas que alguns deles possam trazer ao momento, ou nos perguntar.
Não aceitamos nenhum tipo de comida ou bebida, das pessoas que nos recebem em suas casas. A visita é rápida e objetiva. E temos outras casas para evangelizar.
Quando terminamos de passar por todas as casas estipuladas para aquele dia, voltamos para nossa igreja.
Bem, acho que falei tudo.
Depois vou postar como foram os outros dias de evanlização.
Um abraço a todos.
Tiago Rocha
Bem, acho que falei tudo.
Depois vou postar como foram os outros dias de evanlização.
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Tiago Rocha
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